De repente - Mario Quintana
Olho-te espantado.Tu és uma Estrela do Mar. Um minério estranho.Não sei...
No entanto,
O livro que eu lesse,
O livro na mão.
Era sempre o teu seio!
Tu estavas no morno da grama,
Na polpa saborosa do pão...
Mas agora encheram-se de sombra os cântaros
E só o meu cavalo pasta na solidão.
Mário Quintana
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