Jules
Marmothan, colecionador, adquiriu o prédio do museu em 1882. Seu filho Paul,
herdou o prédio e instalou ali sua residência. Continuou ampliando a coleção
herdada do pai, incluindo mobiliário, pinturas, gravuras, desenhos e bronzes.
Após sua morte, em 1932, o acervo foi doado a Academia de Belas Artes, que após
organizar e catalogar disponibilizou a coleção ao público.
Em
1957 novas doações impressionistas vieram da família do médico que atendia as
famílias de Monet, Renoir e Pissaro. O segundo filho de Monet, Michel Monet, em
1966 doou pinturas, desenhos e fotografias ampliando ainda mais a coleção do
museu.
Dizem
assim, ser este o museu que mais abriga “Monets” no mundo, incluindo a tela
responsável pelo nome do movimento artístico. No catálogo da exposição de 1874,
que incluía Cézanne, Pissaro, Renoir entre outros, ao ser questionado sobre o
nome da sua tela, Monet aparentemente disse “coloque Impressão”. E assim logo
todo grupo ficou conhecido como impressionista, mostrando elementos de cores
contrastantes e pinceladas fortes.
Além
de constantemente trabalhar a interação da luz e da água, Monet também gostava
de mostrar os efeitos da luz no mesmo tema em diferentes momentos do dia.
Além
de Renoir, Degas, Gaugin, também podemos ver uma sala inteira dedicada a uma
das únicas mulheres do grupo, Berthe Morisot.
O
museu também tem uma livraria, que além dos tradicionais souvenirs, tem livros
sobre o impressionismo e seus representantes maravilhosos!
2,
rue Louis Boilly –16 arround - 75016
Paris
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